O bem Estar subjetivo e a expansão de consciência:

Entendendo que a subjetividade envolve um conjunto de características constituídas internamente por cada indivíduo a partir de suas relações sociais: Formadas a partir dos seus modos de pensar, sentir, agir, de suas crenças, de seus valores e dos significados atribuídos por cada ser a partir de suas vivências. Podemos dizer em última análise, que se trata da maneira como sentimos, pensamos, imaginamos, amamos, odiamos e nos tornamos indiferentes, o que constitui nossa subjetividade.

Estar em uma zona de conforto, por sua vez, é o sentir-se em segurança, em pleno controle de sua vida, nada ameaçando o bem estar subjetivo naquele momento.

A Zona de conforto na terceira dimensão de consciência, por sua vez é constituída por três pilares. Sendo eles: o pilar do amor, o pilar das posses materiais e por último o pilar do reconhecimento social. Em suas vivências diárias, cada indivíduo acaba por eleger um dos pilares como o pilar dominante e como consequência, esse pilar passa ser uma viga mestre em suas tomadas de decisões. Não que os outros pilares deixem de existir, porém assumem um papel secundário em sua vida.

  • Como Pilar Dominante o AMOR: Se amo alguém que, no meu entendimento, merece o meu amor e sou correspondido, posso tudo. Dinheiro eu consigo e a opinião dos outros não me diz respeito. A opinião da pessoa amada me basta. Meu Ego está feliz, me sinto pleno! Afinal, felicidade é ainda mais subjetiva que o bem estar!

 

  • Como Pilar Dominante as POSSES MATERIAIS: Se possui bens materiais, dinheiro, tem poder e pode tudo. As pessoas vão me amar! Terei respeito social. O Ego encantado com o poder acredita que está controlando a realidade obtendo assim, até mesmo o amor e o reconhecimento. Empresários, grandes executivos, dirigentes de grandes organizações costumam estar entre aqueles que elegem esse pilar como dominante.

 

 

  • Como Pilar Dominante o RECONHECIMENTO SOCIAL: Se possuo reconhecimento social por meu trabalho, por meu estilo de vida, pelas posições e opiniões que assumo, estou no caminho certo e isso me basta. O meu Ego fica em êxtase! O amor e os recursos materiais são mera consequência desse reconhecimento social. Os artistas, os políticos, os profissionais midiáticos em geral costumam estar entre aqueles que elegem esse pilar como dominante.

 

Quando o pilar dominante é agredido ou ameaçado, no entender do indivíduo, a sua reação é normalmente imediata e carregada de forte tônus emocional. Isso o retira de sua zona de conforto. Quanto maior a dependência dos pilares mais forte a reação e o sofrimento em decorrência. Sofrimento que persistirá, inclusive de forma recorrente, enquanto o indivíduo continuar a culpar o seu entorno por seu sofrimento. Se a culpa por meu sofrimento for da pessoa amada, da conjuntura econômica ou de alguém que me sabotou, ou ainda da indiferença ou falta de entendimento social, da visão de mundo ultrapassada ou da ingratidão das pessoas, o sofrimento continuará. Apenas quando buscamos dentro, quando reavaliamos nossa escala de valores e remodelamos nossas crenças retornamos a nossa zona de conforto de forma mais duradoura.

 

A Escala de Valores e as crenças, por sua vez, são componentes em constante processo de mutação, porém a mutação só ocorre quando o bem estar subjetivo é de alguma forma confrontado, ameaçado. Esse confronto ou ameaça leva o indivíduo a sair da zona de conforto. Principalmente quando o pilar dominante “balança”. Nesse caso a reação do indivíduo é muito mais intensa e significativa, buscando retornar a zona de conforto com maior celeridade. Contudo a reação estará sempre condicionada a escala de valores e crenças, pois agir de forma contraria a esses dois componentes seria como trair a si mesmo. A incapacidade de refazer suas crenças e valores internos acabam por gerar o aprisionamento a padrões comportamentais e emocionais disfuncionais, levando o ser a viver em um looping constante de sofrimento.

As mudanças, portanto, só ocorrem quando estamos fora da nossa zona de conforto e buscamos dentro de nós mesmos a razão do sofrimento, do desconforto e conseguimos nos colocar em condições de alterar nossas crenças ou a escala de valores. Para em seguida nos reposicionarmos em nossos pilares, em nossa zona de conforto, agora, novamente em equilíbrio e estabilidade, mesmo que temporariamente. É um processo que provoca mudanças e pode levar a evolução.

A Evolução:

As mudanças podem ocorrer em duas direções: Para o mal, para a predominância das emoções negativas, para as trevas ou em uma segunda via, em direção ao o bem, para a busca pelas emoções positivas, para a luz.

A lei do retorno tem como consequência em última análise, que o mal acabe tendo fim por si mesmo, portanto, resta-nos como única direção confiável, apenas o caminho da luz, o caminho do amor e de preferência o incondicional. A via da Evolução é, portanto, a via da luz. Onde podemos afirmar que, de certo modo, evoluir é amar sem posse, possuir sem ganância e se relacionar sem buscar dominar ou controlar. Quem ama liberta e assim, liberta também a si mesmo. Sócrates já dizia “o conhecimento liberta”. No início do processo evolutivo a zona de conforto nos conduz ao que podemos considerar “inércia evolutiva”. Nas dimensões de consciência mais evoluídas, o amor incondicional e os cuidados dispensados às outras consciências, ajudando-os em seus processos evolutivos, essa inércia é transformada em um movimento de ação permanente sem perder a zona de conforto.

Podemos nos referir a todos esses fatores como os nossos condicionamentos…

A expansão de consciência:

Podemos dizer que expandir de consciência significa ultrapassar os limites de todos os condicionamentos em busca da luz. Apenas nessa condição mental nossa consciência poderá vivenciar o amor incondicional. A busca por essa condição é a jornada evolutiva de todas as consciências no Universo. Essa é uma viagem. Onde no início, a jornada será muito dificultada pelas ações do Ego em sua busca por autoproteção. Essa resistência vai diminuir na medida em que o Ego vá se tornando um companheiro de viagem. Quando o viajor entende que a ilusão da dualidade é mantida por seu ego e que nela repousa sua percepção de individualidade. E que, a individualidade nunca será perdida e será mantida durante toda a viagem. Entende ainda que, sem individualidade não haverá evolução. Pois apenas nas relações entre o eu e o outro, é possível aprimorar o autocontrole para evoluir. Evoluir é, portanto um paradoxo: Expandir a minha consciência, ultrapassando os limites da ilusão da dualidade sem perder a individualidade. “Sou a parte… Sou o Todo… A parte não existe sem o todo. O todo não existe sem a parte. E, portanto, somos todos um!”

Expansão de Consciência na visão do Ciclo Solidário:

Significa buscar, a partir de uma visão humanitária a unificação da raça humana, acabando com as divisões e enfrentamentos fundamentados nessa segmentação. A expansão no Ciclo Solidário propõe não só a unificação, mas, também acabar com os enfrentamentos, o que nos leva de forma implícita a duas metas:

 

  • 1ª meta: Considerar que toda a humanidade pertence a uma única raça, a raça humana. As Diversidades passam a ser vistas como riqueza e como oportunidade de convivência com diferenças. Que por sua vez, oportunizam autolapidação do ego, e que conduz a evolução. Tornando as disputas, as competições, a busca pela dominação um despropósito, uma interferência na EVOLUÇÃO de outro eu individualizado, retardando seu aprimoramento. Compartilhar, cooperar, ajudar a evoluir é a proposta do Ciclo Solidário.

 

  • 2ª meta: Desqualificar o uso da violência, em todas as suas formas, como uma maneira assertiva de resolver as divergências humanas. Duas consciências com a matriz guerreira desativadas em seus corações, podem divergir mas nunca irão se agredir. Jamais vão se sentir felizes ou se divertir com a dor do “outro”, como, por exemplo, no caso do bullying, do festejar uma vitória nas guerras, provocar a morte ou se regozijar com a dor de qualquer consciência. Não haverá desafetos…

 

Como posso aferir a minha própria expansão de consciência?

Podemos fazer isso usando como métrica a auto avaliação da nossa capacidade de amar. Partindo da afirmação existente no início desse texto: “A Expansão de consciência significa ultrapassar os limites de todos os condicionamentos. Apenas nessa condição mental nossa consciência poderá vivenciar o amor incondicional.” Observando, sentindo como expressamos o amor, podemos avaliar a nossa condição, a nossa dimensão de consciência. A partir desse olhar “para dentro”, para o meu sentir, posso me situar na tabela da escala evolutiva apresentada a seguir. A escala apenas aponta diferenças, não é o intuito julgar ou colocar quem quer que seja em um processo competitivo ou depreciativo.

O objetivo da tabela:

O Objetivo único dessa escala é o de facilitar o nosso auto  aprimoramento evolutivo. A escala foi construída com cinco formas de relacionamentos aleatórios, representando de forma simplificada, o nosso processo de aprendizado, autotransformação e evolução, do nível 1 até o nível 5, onde a partir de cada nível estaremos consolidando padrões comportamentais, emocionais e vibracionais mais elevados:

A tabela:

A tabela parte de um recorte e avaliação de alguns tipos de relacionamentos: No geral, no afetivo, com os filhos, no profissional e com o sagrado, correlacionando a forma de pensar, sentir e agir segundo a dimensão ou nível de consciência de cada indivíduo. Presta-se a uma auto avaliação ponto a ponto, direcionando a uma rota para a evolução individual e coletiva. Vejamos a tabela:

Nas Relações em Geral:

Nível 1 – Faz uso a razão crítica analítica, ou seja não se relaciona com as pessoas propriamente, mas com o que elas podem oferecer de útil a sua vida. Vê o pedreiro, o jardineiro, a secretária, o chefe, etc… Não perde tempo com pessoas que, sob o seu ponto de vista, nada acrescentam a sua vida.

Nível 2 – Faz uso a razão crítica analítica combinada com a razão afetiva. Sendo a razão afetiva aquela atende a todos os pedidos sem critica. Assim financia às vezes os descaminhos, sem conseguir dizer não ao ser amado. Aqueles que compartilham com ele sua escala de valores e suas crenças, e ainda, não lhe são hostis, são os seus amigos. São do seu “time”!

Nível 3 – Faz uso da razão crítica analítica combinada com a razão crítica afetiva. Com o uso da razão crítica afetiva, consegue dizer não por amor. Pois não financia o descaminho. E considera descaminho tudo aquilo que distancia o outro de seu caminho evolutivo. Pode tornar-se compassivo…

Nível 4 – Usa sempre a razão crítica afetiva e o amor incondicional é a energia que o(a) impulsiona a ação. A razão critica funcional é usada apenas para prover os meios para a ação.

Nível 5 – Usa a razão crítica afetiva e conhece a subjetividade das realidades coletivas pessoais e planetárias. Conhece a linha evolutiva que norteia a evolução de todos os seres no universo. Tem como missão pessoal trabalhar pela evolução de cada ser, de cada grupamento de seres em suas realidades coletivas. Trabalha pela elevação de cada ser, de cada raça, de cada etnia, de cada nação, de cada mundo no universo.

 

Nas Relações afetivas:

Nível 1 – As relações afetivas existem para lhe proporcionar o prazer físico. Relações permanentes nem pensar. A sua felicidade, o seu sucesso e o seu prazer vêm para ele(a) em primeiro lugar… Os outros são como objetos de uso…

Nível 2 – A relação continua sendo para o seu prazer, mas agora ele(a) ama sua companheira(o). Vai cuidar dela(e), até mesmo contra sua vontade. Pois precisa proteger as pessoas amadas, às vezes até de si mesmas. Mesmo quando é duro e usa de sua autoridade, de sua força ele(a) o faz por amor… A transgressão dos princípios “familiares” costuma deixá-lo(a) bastante irritado(a). Mas, mesmo quando briga é por amor, é para evitar um mal maior…

Nível 3 – A sua relação com a(o) companheira(o) é baseada no princípio da troca. Dá e recebe prazer! Vai buscar ajudar os familiares a desenvolverem suas potencialidades. Quer ver toda a família feliz. Quando tem suas orientações rejeitadas, mesmo sofrendo, não impõe a sua vontade, pois já entende que cada um precisa vivenciar suas próprias experiências, e que essas são as experiências necessárias ao desenvolvimento pessoal do outro.

Nível 4 – As suas relações devem levar afeto, felicidade e prazer a todos. Criar felicidade no seu entorno é um princípio de vida… Entende que os erros são excelentes professores e não sofre mais com os erros alheios, mesmo quando ocorrem na sua família biológica. Gostaria que todos os privilégios se tornassem um direto de todos, pois só assim não poderiam mais ser retirados ou perdidos.

Nível 5 – Entende que não é apenas um corpo físico, mas que tudo em si é uma manifestação energética, livre e universal e esse entendimento modela as suas relações pessoais com quer que seja. Ajudar as outras consciências a evoluir é o seu princípio de vida. É um ser absolutamente livre e feliz. A nada está preso e nada permite que se prenda a ele. Assim como ele, todos devem ser livres e encontrar a felicidade. Está unido a todas as consciências do universo pelos laços do amor. Mas são laços que libertam, que não aprisionam. Irá onde for necessário, onde for útil, não importa onde…

 

Nas Relações com os filhos:

Nível 1 – Filhos nem pensar! Dão muito trabalho, custam caro e tiram a liberdade. Para uma gravidez indesejada, sempre existe a solução do aborto…

Nível 2 – Filho tem que protegê-los, transformá-los em pessoas bem sucedidas. Assim como o Oleiro, que molda o barro devo moldá-los, para que se tornem seres capazes de garantir um futuro brilhante, isso segundo meus entendimentos. Afinal sou mais velho, mais sábio e eles são os “meus” filhos… Acredito que a oferta de bens materiais é uma forma de demonstrar carinho e atenção pessoal. Quando cometem erros me torno cumplice, vou protegê-los a qualquer custo.

Nível 3 – Quando meus filhos cometem erros vou incentivar que assumam a responsabilidade e tentem consertar. Vou ajudá-los a desenvolver suas potencialidades e se tornarem responsáveis por próprias atitudes. Entendo que meus filhos têm os mesmos direitos e deveres que os filhos dos outros.

Nível 4 – Amo o filho dos outros com a mesma intensidade com que amo os meus próprios filhos. A paternidade passa por planejamento e preparação em realidades coletivas muito evoluídas. Filho é tido como um presente que não será oferecido ou recebido por todos.

Nível 5 – Nas realidades coletivas com esse nível de desenvolvimento, o normal é que, os filhos assim que ultrapassem a primeira infância recebam a educação diretamente com o coletivo. Serão seres preparados para serem livres de qualquer tipo de dependência. Educar e proteger são um dever de todos. São mundos dominados pelo amor, onde os seres vivem suas experiências em um ambiente sem qualquer tipo de risco.

Nas Relações profissionais:

Nível 1 – Todos são meus concorrentes. Devo derrotar a todos sem piedade! Afinal o mundo é dos vencedores e quanto mais alto chegar mais dinheiro, realizações e sucesso vou obter. Bem material é tudo que conta, é tudo que importa…

Nível 2 – Existe como já disse, o meu time e o time dos outros. Quando alguém do meu time age de forma divergente às minhas expectativas, considero isso uma tremenda traição. É um pelego, um traíra… Principalmente quando sou denunciado por ter feito algo rendoso, mas considerado desonesto…

Nível 3 – Todos são meus colegas de trabalho e devo tratá-los com carinho e civilidade. Mesmo quando algum deles me trata de forma desrespeitosa não posso revidar. Pois acredito que toda briga nada mais é que um duelo de egos. Aproveito a oportunidade para buscar entendê-lo e colocar em prática a compassividade.

Nível 4 – Busca trabalhar sempre para estar em sintonia com seus valores e crenças pessoais, que estão sempre voltados para o amparo e construção do bem comum. Qualquer outro tipo de atividade já não atrai sua atenção. Seu coração é o seu guia…

Nível 5 – Auxiliar a evolução das consciências é o seu único propósito de vida. Vou trabalhar dando exemplos e mostrando as consequências e o retorno do comprometimento com o bem comum. Sem aceitar ou provocar enfrentamentos. Sabe que pode divergir e colocar opiniões que considerar mais assertivas e isso é tudo que pode fazer para auxiliar as pessoas. Qualquer forma de violência é inaceitável, inclusive a imposição de ideias. Procura sempre usar a lei do retorno em meu próprio benefício durante as ações.

 

Nas Relações com o sagrado:

 

Nível 1 – É prático(a), busca resultados materiais. Espiritualidade não paga as contas. Participar de alguma religião, só no caso da construção dessa imagem, facilitar o sucesso profissional e financeiro. Não pensa muito sobre um sentido para a sua vida…

Nível 2 – Frequenta socialmente alguma das religiões, principalmente quando os ensinamentos propagados o ajudam a manter a família dócil e obediente. Pode até participar de seus ritos e ser proativo, desde que isso contribua na composição de uma imagem pública que traga reconhecimento e benefícios relacionais/financeiros. Acredita que a vida é feita de bons e maus momentos e sabe que isso é natural. É o Ser natural.

Nível 3 – Busca um caminho espiritual pelo qual tenta se conectar ao sagrado e estabelecer um sentido para a sua vida. A grande maioria o faz através de uma religião, sendo que uns poucos preferem o caminho “solo”. Seguem as receitas dos livros exotéricos ou dos chamados sagrados, acreditando que os textos são determinações divinas. Alimentam-se das palavras dos líderes religiosos, dos xamãs, dos gurus ou de qualquer outro que lhes pareça conhecer o caminho da salvação. Está sujeito as mesmas vicissitudes que o ser natural… Tudo esperam em Deus…

Nível 4 – Entende que no universo todo a sua volta e inclusive ele mesmo é energia. Seu corpo, seus pensamentos, seus sentimentos tudo constituído da mesma energia amorosa! Sabe que consciência é vida e que vida é consciência! Começa a tomar conhecimento de que pode criar realidade. Busca amar e vibrar em padrões mais elevados na tentativa de materializar realidades. Muitos se perdem tentando obter vantagens materiais a partir desses conhecimentos. Está no limiar entre o ser natural e o ser espiritual.

Nível 5 – Entende os universos como pura energia na qual o seu ser está imerso, com e por ela foi criado e por ela é amorosamente mantido para que se relacione, aprenda a amar e evolua. O amor incondicional é a força que o(a) mantém em atividade constante! Não julga, apenas ajuda de forma compassiva e amorosa, porém nunca financia o descaminho. Sabe dizer não com amor e por amor. Entende como descaminho tudo aquilo que afasta o outro de sua evolução, do caminho da luz. A compassividade e o não julgamento impedem que qualquer ofensa o atinja. Sabe que apenas aquele que julgou antes vai precisar perdoar! Torna-se um ser espiritual em missão de vivência, aprendizado e ensinamento. Sabe que toda relação é sempre uma rua de duas mãos, onde se dá e se recebe… Agora ele(a) é Luz…

 

Uma boa jornada a todos…

 

Roberto,

Ong Evoluir / Ciclo Solidário

15/03/2024